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quarta-feira, 23 de março de 2011

RICK GENEST DE SEM ABRIGO A ESTRELA DA MUGLER

Trago-vos a forma como Rick Genest, foi descoberto por Nicola Formichetti, e passou a ser a sua musa e imagem de marca da nova Thierry Mugler, de tal forma que alterou e aumentou a colecção que foi apresentada em Paris. Formichetti descobriu Rick no facebook, mas de inicio pensou ser apenas o resultado dum fantástico trabalho de maquilhagem. Em conversa com o seu tatuador, descobriu que Rick tinha mesmo o corpo todo tatuado. De seguida, Nicola fez tudo para trazer Genest para Paris, foi a Montreal, pagou todas as multas, cerca de 15000 euros, resultantes do seu estado de sem abrigo, e ainda conseguiram um passaporte em tempo recorde. Um autêntico conto de fadas, ou de zombies...

sábado, 15 de janeiro de 2011

THIERRY MUGLER BY NICOLA FORMICHETTI

Nicola Formichetti até agora foi muito elogiado pelo seu trabalho de styling com Lady Gaga e em revistas como a Vogue masculina japonesa, Dazed & Confused e V. Agora chegou a hora do desafio do design, nomeadamente como director criativo da Thierry Mugler. Foi em Paris que o mundo observou o resultado final, até lá abriram-nos o apetite com imagens no site da marca. Como stylist é fantástico, adorei o seu trabalho com as obras de arte de Gareth Pugh, e o seu trabalho na Vogue nipónica também é digno de registo por tudo isso acho que esta colecção vai ser a primeira de muitas que vão marcar diferença no panorama da moda internacional.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

ALL WHITE












O branco é por excelência a cor do Verão, aquela que faz realçar o bronzeado para o qual tantos trabalham com tanto afinco. Olhando a este factor ou talvez não, o que é certo é que vários estilistas apresentaram looks integrais na cor que simboliza a pureza. Muitos hesitam na hora de usar branco da cabeça aos pés, ou se o fazem é na versão linho, na maior parte dos casos acompanhada por uma sandália de mau gosto e um fio de ouro ao pescoço. Ironias à parte, mostro-vos opções de muito bom gosto e vanguardistas como o jump suit de Salvatore Ferragamo ou Bottega Veneta com as suas pijama pants, esta outra tendência para o Verão 2009, em que a casa italiana foi a label que melhor a utilizou. A luxuosa Louis Vuitton oferece-nos um look com shorts e chapéu que deverá ser a indumentária de alguns a bordo de luxuosos iates. Calvin Klein o mestre do minimalismo apresenta-nos uma proposta mais clássica irrepreensível ao passo que Thierry Mugler dá-nos uma alternativa mais desportiva. Siga esta tendência este Verão, com bom gosto, quando lhe apetecer, e não só porque vai a uma festa em que o dress code é o branco.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

STEPHEN JONES O SENHOR DOS CHAPÉUS

Stephen Jones nasceu em Cheshire, estudou em Liverpool, e apareceu na cena fashion de Londres durante a explosão do street style no final dos anos setenta. De dia, ele era um estudante em St. Martins, à noite, era um dos que desfilavam no lendário night club Blitz, sempre requintadamente vestido, e sempre coroado com um chapéu marcante da sua própria autoria. Em 1980, Jones abriu o seu primeiro salão, no coração de Londres, em Covent Garden. Essas instalações logo se tornaram num local de peregrinação, para todos desde estrelas de rock até à realeza, de Boy George a princesa Diana. Jones fez com que a chapelaria parece-se moderna e atraente. Inovou no design e usou materiais nunca antes vistos na chapelaria. Vinte e cinco anos mais tarde, Jones continua a atrair uma vasta clientela que atualmente inclui celebridades como Marilyn Manson, Pink, Gwen Stefani, Beyonce Knowles e Alison Goldfrapp. De entre as suas mais recentes criações, temos o tricórnio de Dita Von Teese, e para Rei Kawakubo criou os chapéus da última colecção masculina da Comme des garçons. Mas Kawakubo é apenas um nome na lista dos grandes estilistas com quem Jones tem colaborado. Desde Vivienne Westwood, Claude Montana, Thierry Mugler e Jean-Paul Gaultier durante toda a década de oitenta até o seu actual trabalho com John Galliano para a Dior. Galliano hoje em dia diz-se incapaz de fazer um desfile sem os seus chapéus. Os chapéus de Jones foram uma componente integral de alguns dos mais memoráveis desfiles de moda do último quarto de século.

sábado, 31 de janeiro de 2009

PARIS ARRISCA MAIS QUE MILÃO



Os compradores são unânimes, ao afirmarem que as propostas de Milão são apostas mais seguras em termos comerciais, quando comparadas com o vanguardismo a que assistimos em Paris. Podemos tomar como exemplo as peles para homens, em Milão tivemos 3 casacos de pele todos em preto, mas em Paris tivemos coletes, ponchos, como os de Gareth Pugh(foto da esquerda), sem esquecer o avental de Galliano, e ainda Thierry Mugler (foto grande em cima) com um gorro oversized e também foi polémico ao apresentar um animal inteiro, sobre os ombros dum dos modelos. É este equilibrio que deve ser muito dificil de encontrar para os criadores, se por um lado lhes é pedido criatividade e arrojo, nunca podem deixar de ter em mente a parte comercial e que em ultima análise o objectivo final será a venda das suas colecções. Eu por mim aplaudo Paris.