![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIeOo7AQJAnFd_DeAh7bUVougjrYHVRn7kTP953Dpiq_YWbLHq6ywdQgJ-1sBurPTfoyeh2mok9PfSxWd-qCXgbkBuTggU8erIwH6bsLkJ-VoNEympK75M_BlX_3eXn3WZ_Urzc0D-LY8/s400/untitledj.bmp)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSd8Cbe5w2m1j_CA-A-v172zMf8dXigAR11h9edtTilhWIS6452g8LiLijKMOLc-boU952FuZ-4IhVZ1V4gI-UAJhBXjeu6WmtZ7Sklp51lldXDH3iSEEBcxnsN1hHZWiXzvufTxEzYTQ/s400/untitled.bmp)
É o nome da exposição que está patente no museu de arte contemporânea de Elvas até meados de Abril. Uma mistura de graffiti e escultura, que já foi referênciada várias vezes em sites estrangeiros e que à maioria dos portugueses passa despercebida. O Museu em Ruínas procura mostrar que os processos de desconstrução e reconstrução são produtivos. As obras dos artistas portugueses presentes nesta exposição desafiam-nos e são desafiadoras em si mesmas, num contexto onde os conceitos se desconstroem e se constroem concomitantemente: paisagem construída/paisagem natural; protesto/subversão; matéria-prima/matéria manufacturada; signos polissémicos; a ideia de assemblage e a reconstrução de novas narrativas; os princípios da street art/graffiti apresentados em contexto de site specific no interior do museu. Metaforicamente, O Museu em Ruínas alicerça-se sobre processos de destruição criativa.
Sem comentários:
Enviar um comentário